terça-feira, 26 de agosto de 2008


''A música eletrônica aproxima o homem de si mesmo. Dá asas ao espírito, que voa em busca de novas sensações e descobertas. Festejar é celebrar a vida. É deitar na grama e lembrar que todos somos partes da natureza e que sem ela não existimos. É curtir o hoje, esquecer o ontem, e não temer o amanhã. Festejar é deixar que a música seja o maestro soberano do corpo. É perceber que dinheiro nenhum substitui o valor das amizades. Festejar é ser livre para decidir os rumos da própria vida. Nos últimos tempos porém, vimos as raves serem invadias por pessoas despreocupadas com qualquer filosofia ou valor, interessadas apenas em experimentar novas drogas e testar os limites do corpo. As festas foram contaminadas por preconceito, brigas, hipocrisia...e a magia, foi se apagando. Essa distorção de valores abriu espaço para ataques por parte da mídia e das autoridades. Nosso paraíso, está seriamente ameaçado pela censura. Somos um risco porque despertamos de um estado anestésico e caminhamos para a conquista da liberdade plena: de expressão, de escolha, de pensamento. O destino das Raves está em nossas mãos...Traga o melhor de você para a festa. Compartilhe-a com quem você AMA. Pois não é com palavras que se explica o poder redentor dos primeiros raios de sol ou que se entende a energia de um abraço. Vamos resgatar a magia. Criar um ambiente de amor, paz, união e respeito, onde todos possam curtir a MÚSICA, os amigos e a natureza, em harmonia. Unidos pela música! Essa é a essência das Raves e lutaremos por ela até o fim!...''



ABAIXO ALGUMAS FOTOS E FLYERS DE LUGARES QUE PASSEI NESSES 7 MESES DE DEDICAÇÃO !











































































































































































































































































PRINCIPAIS VERTENTES DE JAP'S:



PROGRESSIVE/PROGRESSIVO :






A história do Progressivo começa no início da década de 90. O primeiro trabalho a levar este nome é o Not Forgotten, o primeiro single do Leftfield (que hoje em dia faz um som mais para o Electro, Dub e o Techno).
Logo em seguida, apareceram na Inglaterra vários discos com a mesma proposta: pegar o House estado-unidense e dar a ele uma cara mais viajandona, abusando de efeitos de estúdio, de acordes agressivos e arranjos sofisticados. As principais inspirações eram o Dub e o Trance, que estava nascendo na Europa. O Progressivo surgiu como oposição ao Breakbeat Hardcore do The Prodigy e Altern 8, que dominavam as festas naquele tempo, virando mania nos clubes ingleses.
Por volta de 1994, ele deu uma saturada, pois parte dele ficou andando em círculos enquanto a outra havia sido comercializado demais e podia-se ouvir seus timbres em várias músicas da parada pop inglesa. Artistas como Leftfield, Underworld e Slam, que no começo alavancaram o House Progressivo, estavam buscando outro rumos.
Em 1998, é lançado Scared, do Slacker, e com isso o termo "Progressivo" volta à cena. Sasha, com seus remixes e long sets, abandonava de vez o Trance, que caracterizou seus sets entre 1994 e 1998, e investia num som mais trabalhado, de evoluções harmônicas mais discretas. E, em Londres, Digweed alavanca seu projeto "Bedrock", que era o nome do seu clube semanal, selo e o projeto de estúdio. Esse último teve Heaven Scent como um dos melhores singles do ano. Na seqüência, Lee Burridge, Craig Richards e Danny Howels vêem suas carreiras decolar, os dois primeiros graças a Tyrant, festa de Sasha, onde eram residentes; e o último graças a Bedrock, clube onde era residente. Enquanto isso o selo de Digweed lançava singles de primeira, como os de Jimmy Van M, Austin Leeds, Moonface e Steve Lawler, além do seu Bedrock, com Voices.
Outro responsável pela volta do House Progressivo foi o alemão Timo Maas, como sua versão de Dooms Night para Azzido da Bass, além de seus próprios singles como Ubik, Riding on a Storm, The Dance e Der Scheiber. Outros nomes são Anthony Pappa, Peace Division, Cass & Slide, Tilt, FC Kahuna, Medway, James Holden, Schiller, DJ Remy e Sander Kleinenberg.
Umas das coisas mais interessantes no House Progressivo é que ele não é um som tão fácil de rotular ou definir a partir de certos sons, técnicas de produção, tipo de batida ou velocidade de bpm. Isso faz com que coisas diferentes entrem nos sets de DJ's de House Progressivo, assim como muitos DJ's do mais diversos estilos sempre acabam hora ou outra tocando algum hit "progressivo".



Alguns sucessos de House Progressivo :
- Gat Decor – Passion
- Slam – Eterna
- Underworld – Cowgirl
- BM-EX – Appolonia
- Spooky – Land of Oz
- The Chemical Brothers – Out Of Control (Sasha Remix)
- Way Out West – The Gift
- Medway - My Release
- The Shamen - Ebeneezer Goode
- Jorgensen - Untitled (Deadmau5 Remix)

ELECTRO :


Electro é um estilo de música eletrônica, o electro que surgiu por volta de 1983 da ressaca do Punk Rock tem bastante influência nos timbres típicos dos sintetizadores analógicos que foram populares nessa década. Muitas vezes, por estes sons, lembramos de melodias de video games como o Atari. No final dos anos 90, começo dos anos 2000, o electro foi resgatado com o Electroclash (nome original de um festival organizado pelo Dj Lary Tee) e produtores como Miss Kittin, Fischerspooner, Tiga, Felix da Housecat, Dj Hell, Peaches, Ladytron, entre outros. O selo alemão Gigolo Records (Miss Kittin, Vitalic, David Carretta, Digitaria, DJ Hell, Tiga, G. Rizo) foi um dos maiores responsáveis pela popularização do electro nos anos 2000, através de sua estética recheada de glamour, sexo, futurismo e decadencia.
A Febre terminou em meados de 2004 com o enfraquecimento do Electroclash e ascensão do Electro house e produtores como Blackstrobe, Oliver Hunterman, Alter Ego e Tiefschwarz. Dentre as sua subvertentes do Electro temos : Electrocash, Electro house, Electro Tech, Electro Punk, Electro Funk e Electrogoth.

ELECTRO HOUSE:

Electro house ou electrohouse (conhecido também como dirty house) é um subgênero da house music e da música eletrônica. Se caracteriza com as bases do electro dos anos 80 e a musicalidade da house music. Estilisticamente, utiliza das batidas de 4/4 e o tempo moderado do house "normal" e adiciona harmoniosamente bases analógicas ricas, ligações high-pitched leads e o piano da velha-escola ou o riff ocasional da corda.
Electrohouse é uma vertente da música eletrônica que mescla os elementos do electro primórdio com os da house music atual. Caracteriza-se pelos graves fortes, melódicos, a batida do house e alguns elementos de psicodelia. Os principais expoentes do estilo são: Richard Dinsdale, D.A.N.O.S, Eric Prydz Aka Cirez D, Malcoln Robert, David Amo e Julio Navas, Dirty South, Tomcraft, Trentemoller, Jon Gurd dentre outros.



AE GALERINHA AQUI ESTÃO ALGUMAS TRACKS DE ELECTRO HOUSE: Todos produtores bem manjados entre os DJ's ja!

- Erick Morillo & Harry Choo Choo Romero - Dancin (Fuzzy Hair mix) Typical of the sound.
- Micha Moor - Space (Klaas Club Remix)
- Peace Division - Blacklight Sleaze
- Kade - If U Want Me (don't bring me down) (menace mix) A 'dirty tribal' track.
- Who's who - Not So Dirty
- DJ D.A.N.O.S - Conecting Minds
- David Amo & Julio Navas pres. Paco Maroto - Electronic Electro
- Anderrline - The Wave 2
- Deep Dish - Delirium Innocent
- Benny Benassi - No Matter What You Do
- Vitalic - My Friend Dario




Manifesto pela Liberdade!



















































3 comentários:

Lú Vilela (: disse...

Maaaaaaaaa, adoorei seuu bloog, afinal, é a NOSSA caraa né ?
Maandou benzassoo, proometo ler tuuuudo quando eu tiver paciênciia! ;D
Adooorei tuudo e Adoroo você!
:D

beeeijo parceeiro! ;*

Thaís Cavalcanti disse...

Maravilhoso seu blog, Japa.

Não sabia que era DJ profissional.

Mona Tsukahara disse...

Manoel,
Muito FODA seu blog!!
Adorei ;D

E ó foi você q me ensiou a gostar DESSAS MÚSICAS,,,ahsuhuAHSH

Bjãoo
Adoro você!